Ao continuar a narrar os feitos dos principais nomes da história do povo judeu, o autor sagrado faz um breve relato de quatro reis: Davi, Salomão, Roboão e Jeroboão.
Relata o grande reinado de Davi e a misericórdia de Deus, que perdoa seus pecados e faz com ele uma aliança na qual a realeza nunca seria lhe tirada.
De Salomão, descreve sua sabedoria e como ele pecou adorando deuses estrangeiros.
Sobre Roboão, fala sobre seu reinado como uma loucura para a nação.
Por fim, fala sobre Jeroboão, que levou o povo a uma profusão de pecados.
Temos neste capítulo quatro modelos a seguir. Escolhamos o modelo do rei Davi, pois a promessa que fez a sua descendência vale também para nós, conforme o versículo 24:
“Mas o Senhor não renunciou à sua misericórdia e não cancelou nenhuma de suas promessas. Não deixou perecer a posteridade do seu eleito, nem destruiu a descendência daquele que o tinha amado. Concedeu um resto a Jacó, e a Davi uma raiz que dele nasceu.”