Após a queixa de Jó, no capítulo anterior, como verdadeiros advogados de defesa de Deus, os amigos de Jó, Elifaz, Baldad e Sofar, se revezam em três ciclos de arrazoados, cada vez rebatidos pela resposta de Jó.
Elifaz, o primeiro no debate, ataca a paciência de Jó, e expõe que a justiça de Deus está fora de dúvidas, porque, seguramente, Deus recompensa os bons e castiga os maus. Como profeta que tem visões, apela, ainda, para a visão noturna que teve, a fim de confirmar que não cabe à criatura confrontar Deus ou com ele discutir.