Neste capítulo, podemos confirmar a presença do Espírito Santo conduzindo a Igreja desde as suas origens.
O concílio de Jerusalém, primeiro concílio da Igreja, nos mostra como o Espírito Santo manteve a unidade das primeiras comunidades.
Vemos como a Igreja, desde o início, pautou por resolver suas dúvidas e dificuldades com os discípulos juntos e mediante a inspiração divina, conforme nos mostra o versículo 6: Então, os apóstolos e os anciãos reuniram-se para tratar desse assunto.
Também podemos observar a primazia de Pedro sobre os outros discípulos, onde, ao final de sua fala, praticamente está definida a questão doutrinal a respeito das tradições e costumes judaicos na Igreja nascente (vers. 7 a 11).
Atualmente, com a quase imposição de certas ideologias e pensamentos, aceitar e posicionar-se favoravelmente a respeito de orientações da Igreja provoca ira e perseguições. Felizmente, a Palavra nos concede a certeza de que, o que a Igreja orienta, é vontade de Deus: Pois decidimos, o Espírito Santo e nós, não vos impor nenhum fardo, além destas coisas indispensáveis (vers. 28).