Paulo, grande missionário nunca perde a oportunidade de evangelizar. Até mesmo quando o rei Agripa lhe dá a oportunidade de falar em sua defesa pessoal, ele usa de seu precioso tempo para falar de Jesus a quem aprendeu a amar de coração.
Atualiza o rei e todos os presentes sobre os últimos acontecimentos e explica que pela firmeza do que acreditava ser o certo, e por ordens recebida de seus superiores, foi ferrenho perseguidor do movimento cristão que se alastrava as escondidas, depois da morte de Jesus na cruz.
Detalha que na viagemde ida a Damasco a fim de cumprir mais uma missão, ouviu a voz de Jesus e o reconhece como o seu Senhor. Uma grande luz o faz compreender a força deste chamado, e depois de ser batizado passa obedecer apenas às ordens que vinham dos céus.
Quando Paulo fala da ressurreição dos mortos é fortemente repreendido, mas com sabedoria evoca a crença do rei nas profecias e na história de Moisés. Nada mais resta ao rei a não ser constatar a grande injustiça daquela prisão.
Senhor que tenhamos a certeza de que nosso Deus é a única verdade. Amém!