Paulo começa esse capítulo dando alguns conselhos práticos. O primeiro deles diz da relação entre patrões e escravos, o apóstolo – como ele se autodenomina – pede que o tratamento seja respeitoso e justo, existe até um dito popular que fala; quer saber quem é a pessoa, dê poder a ela.
Realmente algumas pessoas ao chegar a certo posto da hierarquia no trabalho, na igreja ou na região onde mora, se mostra diferente, confunde muitas vezes autoridade com autoritarismo, se torna o dono da verdade absoluta, não ouve mais ninguém e se esquece de quanto mais elevado o posto, mais humilde devo ser, pois estou a serviço do outro, devo me tornar um facilitador. Um bom exemplo é o de Jesus no lava pés.
As demais recomendações de Paulo são referentes à constância na oração – verso 2 -, e do tratamento dos que não eram cristãos – verso 5.
A carta finaliza com uma série de saudações. Que o Senhor nos ajude a seguir com fé, tudo aquilo que Paulo nos recomendou. Amém!