A Palavra nos mostra hoje as orientações para as principais celebrações do povo de Israel, a festa da Páscoa e a festa de Pentecostes (ou das semanas).
Interessante observar neste capítulo o amor trinitário de Deus: Deus Pai que educava e conduzia o povo, a celebração da libertação de Israel na Páscoa que se realizará em plenitude pelo sacrifício futuro de Deus Filho, e Deus Espírito Santo, derramado em abundância na festa de Pentecostes após a ressurreição de Jesus.
Esse amor trinitário provoca em cada um de nós alegria, mas também comprometimento com os mais frágeis que estão nas periferias da sociedade, como nos fala o versículo 11:
“Alegrar-te-ás em presença do Senhor, teu Deus, com teu filho, tua filha, teu servo e tua serva, o levita que vive em teus muros, assim como o estrangeiro, o órfão e a viúva que vivem no meio de ti, no lugar escolhido pelo Senhor, teu Deus, para aí habitar o seu nome.”
Após a leitura desta Palavra, façamos o propósito de nos deixar acolher pelo amor trinitário de Deus, e servir com alegria nossos irmãos mais necessitados que estão nas periferias da sociedade e também nas periferias existenciais.