Leitura do dia: Deuteronômio, Capítulo 21

Publicado em 17/12/2014

 

Aqui, verificamos aconduta a ser observada em caso de assassinato, progenitura e rebeldia de filho.

No primeiro caso, por não se conhecer o assassino, o delito precisa ser “expiado”, para assegurar a sua não culpabilidade. E a novilha serve para carregar a culpa, como ocorria com obode.

O segundo caso ocorre num contexto de poligamia, nos remete a história de Jacó com Raquel e Lia, em que o mais novo foi nomeado herdeiro. A lei salvaguarda os direitos da mulher não preferida e atribui direitos por razão biológica: a primícias.

 No terceiro caso,embora assustador os pais entregarem o próprio filho a sentença de morte, no passado, o pátrio poder era pleno e o pai decidia sobre a vida e morte dos filhos.

Nos três casos constatamos uma evolução da lei para garantir os direitos à inocência, a mulher preterida e aos filhos rebeldes, uma justa sentença. As leis até evoluem, mas o coração do homem continua duro, matando não só o corpo físico, mas a esperança e a alegria. Os inocentes viram réus; a mulher, mero objeto de prazer; e os filhos perderam o respeito por seus pais.

Roguemos ao Pai por sabedoria, para que nossas palavras não sejam falácias aplaudidas por muitos, mas testemunho vivenciado, experimentado por nós. Que saibamos ser justos e educar nossos filhos nos mandamentos do Senhor!