A mulher nesta sociedade era tida como propriedade do homem, não tinha vez nem voz. A lei do levirato não era para proteger a mulher que ficava viúva, mas antes, era para dar descendência ao seu esposo morto. O catolicismo trouxe ao longo da história, ao contrário do que muitos pensam, a dignidade da mulher, instalando o matrimonio monogâmico, coroando também as rainhas e não só os reis como era costume antigo, entre outras situações de igualdade aos homens.
Porém, este progresso ainda frágil, não pode se perder com essa emancipação fajuta que se nos apresenta nos dias atuais. A mulher é digna tal qual o homem, criados a semelhança de Deus, mas diferentes ao mesmo tempo. A mulher tem a mesma dignidade do homem, mas isso não significa ser igual ao homem em seu comportamento, atitudes e tarefas. Que o Senhor nos ajude a vermos nas diferenças entre os sexos uma complementaridade e não disputa de poder.