O autor do livro continua no segundo capítulo a série de meditações sobre a instabilidade humana, tendo sempre como diretriz o refrão “Vaidade das vaidades, tudo é vaidade”.
Nestes versículos podemos observar certo pessimismo do autor, com ideias sombrias a respeito da vida e da morte. Porém não podemos deixar de contextualizar este livro, escrito alguns séculos antes da vinda de Jesus e quando o pensamento vigente era que os homens após a morte iam para o Xeol, a habitação dos mortos.
Mas mesmo assim ele insiste na sempre sábia, porém impenetrável da Providência divina, conforme os versículos 24 e 25:
“Vejam: a felicidade do homem está em comer e beber, desfrutando o produto do seu trabalho. Contudo, percebo que também isso vem das mãos de Deus.”