Na continuidade dos seus questionamentos e suas reflexões o autor exalta a vivência do dia de hoje; o que adianta relembrar o passado ou preocupar-se com o futuro?
Justos e sábios todos estão todos nas mãos de Deus e a todos cabe o mesmo destino: a morte como o fim de tudo (3).
Jesus confirma a importância de viver o presente, mas prova, com sua morte e ressurreição, a existência da vida eterna.
Prosseguindo suas reflexões Coélet afirma que além do ser humano precisar satisfazer suas necessidades básicas de comer e beber, deve “empenhar-se em fazer o bem” (10) e estar preparado para enfrentar as desgraças quando estas o surpreenderem(12b).
Finalmente, o autor declara que a sabedoria vale mais do que a força(16), embora a sabedoria do pobre não seja valorizada, é com ela que o povo consegue derrotar o opressor.
Foi com mansidão, firmeza e amor que Jesus sobreviveu a toda maldade, descrença e opressão. A encarnação de Jesus foi o modelo perfeito que nos deu o Pai para que nós possamos viver com sabedoria e paz. Que nossos pensamentos, sentimentos e ações estejam a cada dia em consonância com os pensamentos, sentimentos e ações de Jesus.