O Senhor nos adverte quanto à soberba, que é o amor desordenado a si mesmo. Ela tem três filhos: o orgulho, a vaidade e o amor próprio. Se manifestam em nossas vidas, muitas vezes, confundidos como traços da personalidade, mas na verdade, são pecados que precisamos conhecer, administrar e extirpar de nós. Se manifesta, dentre outras coisas, na impaciência, dureza de juízo, rebeldia, rancor, hipocrisia, ironia, sarcasmo, inveja, indiferença, desinteresse e isolamento.
“O princípio de todo o pecado é a soberba” (v.15), mas o Senhor nos admoesta: “Deus anulou a memória dos soberbos, mas preservou a memória dos humildes.”
Peçamos ao Pai a graça do autoconhecimento, da prudência e disciplina, a fim de reconhecer-nos pobres e carentes do amor de Deus.