Amã no banquete de Ester.
O Rei e Amã foram ao banquete que a rainha Ester tinha lhes oferecidos. Até então o rei não sabia da descendência de Ester.
O Rei se agradava tanto de Ester que permitiu que ela fizesse um pedido. Disse ainda que mesmo que o pedido fosse metade do seu reino, a atenderia. Ester aproveitou a oportunidade e pediu ao Rei que salvasse o seu povo que estavam ameaçados de morte e destruição. O Rei quis saber quem estava os ameaçando e Ester disse que o tão honrado Amã é que os ameaçava. O Rei assim atendeu ao pedido de Ester mandou enforcar Amã na forca que ele mesmo havia construído para matar Mardoqueu.
Se olharmos todo o contexto, vamos entender que a morte de Amã aconteceu para que se cumprisse a vontade de Deus, em defender o seu povo, e honrar aqueles que confiaram em seu poder.
Toda perseguição começou pela fidelidade de Mardoqueu a Deus em não se prostrar aos que eram inimigos de Deus, no caso Amã.
Amã não aceitava que um servo não prestasse honras a ele como sendo o segundo comandante e por isso ameaçou em destruir todo o povo de Mardoqueu que eram os Judeus, mas Mardoqueu sabia que Deus o honraria, que jamais estaria sozinho e que Deus poderia mudar toda aquela situação.
Precisamos ter a mesma confiança e fidelidade de Mardoqueu. Vejamos que em momentos de fragilidade, tendemos a fraquejar e em muitas situações, nos curvamos diante das situações e até mesmo, negamos nossa própria crença por medo de não sermos aceitos. Em momentos de provações, curvemos nossos joelhos diante de Deus pois com ele, nossa vitória é certa.