Jesus criado com leis e princípios religiosos da época, e nos costumes da família de Nazaré, celebrava a Páscoa. Aproximando-se novamente de Jerusalem, ordena a seus seguidores sobre os preparativos deste momento especial, seria a última no meio dos que tanto amava.
A Páscoa dos Judeus, a festa dos pães sem fermento, fazia memória a retirada do povo das mãos do Faraó por Moisés. Nesta noite este sentido será alterado, outro libertador do povo passará a ser celebrado - O cordeiro definitivo JESUS CRISTO.
Jesus, obedediente ao Pai, e conhecedor da vontade de Judas, não desiste e segue seus caminho até o fim. Reune seus amigos à mesa da Páscoa e se despede deles com palavras voltadas a humildade e ao serviço. O Pão e o Vinho, alimentos do povo simples, receberão grande importância nesta noite, serão transformados no próprio Jesus, que quer se fazer presente na viva de todos os seus seguidores, depois de sua partida.
BASTA, palavra usada por Jesus para chamar a atenção da grandiosidade do que estava por acontecer, não era apenas uma luta de espadas entre homens, conspirava-se uma grande luta do bem contra o mal. Jesus queria que todos conhecessem esta verdade.
NÃO, palavra usada por Pedro na tentativa de escapar do mesmo fim do mestre, nos faz meditar sobre as nossas negações hoje. Será que Jesus pode contar conosco. para ajudá-lo na missão de propagar o amor de Deus? Ou queremos “escapar” desta missão como Pedro? Pensemos sobre isto.