Neste capítulo podemos destacar dois fatos intrigantes: o primeiro é o júbilo com que canta o povo de Israel após terem vencido o Faraó, e o segundo é a murmuração deste mesmo povo, quando se encontram com sede, no deserto.
Interessante perceber como continuamos parecidos com este povo. Quando Deus nos concede paz, saúde, prosperidade, o louvamos e bendizemos, cantamos glórias a Ele. Quando vem a tempestade, a provação, quando nos encontramos no deserto, com sede e cansados, murmuramos e colocamos à prova as promessas do Senhor em nossas vidas. Mas mesmo assim, Ele vê, ouve e atende ao lamento do seu povo, através da intercessao, da oração.
Após terem sua sede saciada, o Senhor lhes deu uma ordem e uma promessa: “Se de fato escutares a voz do SENHOR teu Deus, se fizeres o que é reto a seus olhos, se prestares atenção a seus mandamentos e observares todas as suas leis, não te causarei nenhuma das enfermidades que causei aos egípcios, pois eu sou o SENHOR que te cura”.
Creia, Ele é o SENHOR que nos cura, que alivia o nosso fardo, que nos consola e mata nossa sede. Ame-o e deixe-se amar. Faça a experiência da felicidade plena e beba da água viva.