Aqui começa a grande confrontação do Faraó e Yhwh. O Senhor aqui não desempenha um papel de juiz neutro, que tenta conciliar Faraó e os israelitas. O Senhor se apresenta como parte ofendida, para reivindicar com o Faraó a liberdade do seu povo que estava oprimido. Não é que o Senhor esteja buscando a vingança e o castigo do culpado, porém, a exploração contra seus filhos é tida como ofensa pessoal a Ele.
O Faraó afirma sua atitude: não está disposto a libertar seus escravos e lhes impõe trabalhos ainda mais duros. Pois bem, o Senhor demonstrará que tem poder sobre o Egito, lançando golpes em série. Mas avisa antes, convida a discernir e a reverter sua atitude.