Este capítulo desenvolve a tese da fidelidade de Jesus a Deus e da infidelidade dos antepassados.
No passado, aqueles que saíram do Egito e foram conduzidos por Moisés ao deserto para a terra prometida, não creram nas promessas de Deus, mesmo vendo os seus milagres murmuravam, puseram à prova o Senhor Deus e adoraram um bezerro de ouro. Por causa da sua incredulidade não entraram na Terra Prometida e sofreram muito no deserto.
Hoje o Senhor nos ordena: Cuidai para que não haja entre vós um coração incrédulo; que ninguém se afaste do Deus vivo (12). Quantas vezes nos encontramos num deserto interior e murmuramos? Quantas vezes somos postos `a prova e demonstramos uma fé infantil e imatura? Quantos ídolos cultuamos, dinheiro, poder, fama, jogos, corpo? Se rezamos seja feita a tua vontade, por que insistimos para que se cumpra a nossa? Em 1 Cor 13, Ele nos assegura: “Não tendes sido provado além do que é humanamente suportável. Deus é fiel e não permitirá que sejais provados acima de vossas forças.”
Cristo foi fiél e pede que nos mantenhamos firmes até o fim, que conservemos a confiança e altivez da esperança. Ele pede que nos animemos uns aos outros, dia após dia, incessantemente, para que nosso coração não seja endurecido pelo pecado. Que possamos ser para o outro um oásis de amor e ternura em que muitos possam saciar sua sede. Amém!