O autor deste escrito, falando sobre o sacerdócio de Jesus, nos apresenta um novo desafio neste capítulo: escutar a voz de Deus, acreditar e esforçar-nos para podermos entrar em um novo descanso, no qual compara com o sábado, o dia do repouso.
Depois nos apresenta a Palavra de Deus, que é viva e eficaz, e a compara com uma espada de dois gumes que penetra a fronteira da alma e do espírito.
No coração deste escrito, nos mostra Jesus, o Sumo Sacerdote, que penetrou as fronteiras dos céus e que se compadece de nossas fraquezas, já que Ele foi provado em todas as circunstancias da vida humana, menos no pecado.
Ao final, o autor faz um convite, que deve ecoar dentro de cada cristão, a cada instante:
"Aproximemo-nos então, seguros e confiantes, do trono da Graça para alcançarmos misericórdia e sermos auxiliados no tempo oportuno."