Paulo continua a exortar a comunidade de Corínto, fundada por ele, pontuando e chamando a atenção sobre aspectos que podem acontecer em qualquer comunidade.
As situações e realidades podem ter variantes, mas os princípios são permanentes; por isso Paulo deixa claro que é preciso cuidar com "os pagãos" que estão dentro da Igreja e dá a entender que algum cristão da comunidade não se tenha desligado totalmente das práticas pecaminosas.
Cita também o efeito do fermento. Existia uma lei muito severa sobre a exclusão durante a semana dos ázimos e Paulo aproveita o exemplo para dizer que o fermentado é velho, de uma natureza corrupta, enquanto que o ázimo é o novo , aquilo que incoprruptível.
O convite é para celebrar, v.8. Celebrar a festa da Páscoa.(muito oportuno para esta semana). E ele escreve a "nossa" Páscoa, porque fazemos parte do processo da redenção. Cristo foi imolado, para que, com o ázimo da pureza e da verdade possamos cantar a vitória de uma Igreja mais humana e santa.