Davi chegou ao topo do monte, um pouco adiante se encontra com Siba, o servo de Meribaal, filho de Saul que tinha a proteção do rei. Ele acusa seu dono de traição, já que egoisticamente tomou a decisão de ficar em Jerusalém a fim de ser favorecido.
Para ajudar na difícil caminhado do deserto, Siba traz para Davi, asnos carregados com pães, cachos de passas, frutas de verão e um jarro de vinho para ser usado como remédio quando se sentissem fracos.
Semei, parente de Saul amaldiçoa Davi que aceita isso como castigo de Deus. Cusai, agente duplo, confunde os conselhos que Aquitofel dá a Absalão, que pediu a ele orientações sobre os seus próximos passos em Jerusalém, e recebe um conselho muito mau: Deveria montar uma tenda no terraço do palácio de seu pai e ter relações com as concubinas dele, à vista de todo o Israel.
Vivemos em uma sociedade que manifesta sintomas da doença do poder sem medida, irmãos que tentam se beneficiar de relações com pessoas importantes, igual ao tempo de Davi. Ajude-nos Senhor a fugir da tentação do poder sem limite, e escolher o caminho da amizade e da gratidão. Amém.
Leitura do dia: II Samuel, Capítulo 16
Publicado em 29/01/2013
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