Os pedidos de orações e as exortações a respeito da nossa caminhada para junto de Deus são o ponto final da carta de São Paulo.
A ociosidade é evidente na vida dos tessalonicenses. Esta atitude inconseqüente e perigosa já indicada em 1Ts 4,11 faz parte da cultura da Parusia ou seja do retorno iminente de Jesus.
Os tessalonicenses aguardavam a segunda vinda de Jesus para “hoje”, por isso eles não viam a necessidade do trabalho.
Viver de acordo com a nossa vontade sempre é mais fácil, mas dominar as paixões intrínsecas do nosso homem velho e se deixar guiar pelo Espírito de Deus; buscando as coisas do alto, (Col 3,1) é um trabalho diário que nos confirma e nos guarda de maligno (v.3).
Se a Parusia nos exime de trabalhar, nos exime também de comer.
As vésperas de celebrarmos o Natal, o NATAL DO CORAÇÃO, possamos acolher essas recomendações de Paulo para que: “O Senhor da paz, Ele próprio, nos dê a paz, sempre e de toda a maneira. O Senhor esteja com todos nós” (v.16).