Este capítulo é denominado de Hino à alegria. É uma mensagem de conforto, de paz, de promessa de dias melhores em contraste com a visão sinistra e trágica de Edom descrita nos capítulos anteriores. É uma visão tão linda, tão bela, que o profeta se deleita na contemplação do Reino de Deus, na volta do cativeiro babilônico para Sião.
Os judeus estavam desanimados, sofreram muito e passaram por muitas aflições, já tinham perdido até a esperança, por isso são conclamados a fortalecer e reerguer sua confiança, a experimentar a presença viva do Senhor, seu poder e sua glória. O povo será renovado na sua coragem e vigor.
Nosso Deus é Aquele que transforma desertos em mananciais, onde crescem ervas e plantas. Um lugar em que caminharão os redimidos e voltarão os resgatados do Senhor. É o Caminho que o Senhor nos preparou e nos prometeu. Ele nos exorta a fortalecer as mãos fracas, a robustecer os joelhos vacilantes, a ser fortes e a não temer. (v.3.4)
Assim como o povo saiu do cativeiro para Sião e reencontrou a alegria, nós somos convidados a deixar tudo o que nos escraviza e voltar para os braços dAquele que é a verdadeira Alegria e nos abandonarmos em seu imenso amor.