Neste capítulo há um diálogo entre Deus, o profeta e o povo e observamos a oposicão à lei e à sabedoria. O povo de Jerusalém se julga sábio por possuir a lei, mas eles a usurpam e a transformam em mentira. (v.8) É um povo que não se converte, que não volta atrás em seus erros. São como parreiras sem uvas, figueiras sem figo, com folhas secas e sem cachos.
O profeta lamenta a desgraça do seu povo e se entrega à tristeza, à depressão, à solidão e ao pranto. Clama: “Será que o Senhor não está mais em Sião?”
Diante das barbáries que assolam nossa sociedade também muitos se questionam: será que o Senhor não está mais aqui? Quanta dor, sofrimento, violência, corrupção? Sim, o Senhor está aqui, em prantos pelo seu povo infiel que só pratica a insensatez. Mas Ele anseia profundamente por nossa conversão e espera que bebamos da fonte da Vida Eterna.