Pela terceira vez Elifaz vai falar, e traz novamente a discussão sobre a retribuição aplicada à vida das pessoas: Deus dá prosperidade e saúde somente aos bons e aos ímpios cabem as desgraças, pois não são justos.
Como Jó está sofrendo, Elifaz conclui que Deus o está castigando, e relata as suas maldades. De acordo com Elifaz, as qualidades de um “governante ideal” foram ignoradas pelo rico Jó. Portanto, agora ele está cercado de armadilhas, como o medo e a escuridão.
Elifaz compreende que Deus está no alto e vê as estrelas e galáxias. Ele discorda do pensamento de Jó, de que Deus não pode saber o que está acontecendo aqui na terra, porque “nuvens espessas o impedem de ver” a humanidade.
Somente se Jó se arrependesse e “fizesse as pazes com Deus”, ficaria em paz e a luz brilharia novamente em seus caminhos.
Não sejamos enganados pensando que nosso Deus não nos observa o tempo todo, e por toda a vida. Se todo fio de nosso cabelo é de seu conhecimento, também serão as nossas atitudes e a generosidade para com o nosso próximo.