Jó continua a defender seu ponto de vista. Ele não merece as desgraças que aconteceram em sua vida, por mais que seus visitantes queiram convencê-lo disso. No seu lamento, afirma que se tornou objeto de zombaria das piores pessoas da sociedade, ele que sempre ajudou a quem precisava. Tanto que Jó afirma:
“Não chorei junto com o oprimido? Não tive compaixão do indigente? Eu esperava a felicidade, mas veio a desgraça; eu esperava a luz, mas veio a escuridão.” (vv. 25 e 26).
Diante do escândalo do mal, temos a mesm incompreessão de Jó. Como podem os maus serem felizes e nós, que procuramos ser fiéis ao Deus verdadeiro, termos tantos sofrimentos?
Muitas vezes, Deus responde nossas súplicas durante o sofrimento com o seu silêncio. Mas é um silêncio fecundo, que a seu momento produzirá frutos de conversão para nós e para os que convivem conosco.