Um contraste entre o que Jó esperava dos amigos e aquilo que deles recebeu, está detalhado neste capítulo.
Jó não implorava por auxílio material nem por proteção do opressor, esperava simpatia sincera e uma atitude reta, o que seus amigos não foram capazes de oferecer a ele. Recebeu apenas insinuações contra a sua integridade. O pensamento deles era que se Deus estava “castigando” Jó, ele não poderia ser o homem correto que dizia ser.
As palavras desesperadas de Jó, tiveram uma interpretação fria e literal. Inconformado com este tratamento, Jó lutará muito comparando seu sofrimento a flechas, que espalham veneno por todo o seu corpo causando muito sofrimento, ao ponto dele pensar na morte sem medo.
Jó sustentará a sua integridade, e encara o mundo de cabeça levantada, consciência pura e olhar firme, e no final deste capítulo, pedirá aos amigos que voltem atrás e mudem de pensamento, e os questiona: Não saberei eu distinguir entre o bem e o mal?