Israel executa em torno de Jericó uma liturgia guerreira, liderada pela arca, que simboliza a presença do Senhor, aquele que faz os muros de Jericó caírem. A obediência do povo que segue na retaguarda da arca demonstra a perseverança e fé nas ordens do Senhor.
Importante perceber neste capítulo a ênfase de que tudo é feito para honra do Senhor. Ele é o chefe da guerra e a conquista a Ele pertence, ou seja, nada que fora conquistado poderá ser usado para fins profanos, a não ser que Deus assim permita.
Ao final, tomada a cidade, os israelitas aplicam o interdito, mas poupam a família de Raab, conforme haviam prometido. Assim, tudo é destruído, exceto ouro e a prata destinados ao culto, e o Senhor confirma a sua presença na vida de Josué.