Este capítulo narra os cultos que deviam ser rejeitados por Israel, bem como os mais diversos crimes: idolatria (inclusive com sacrifícios humanos), adultério, incesto e perversões sexuais, que destruíam a estrutura familiar e da sociedade e atentavam contra Deus.
Ao final, Deus lhes dá uma ordem: “Sede santos para mim, porque eu, o Senhor, sou santo” (v.26). O conceito de santidade naquele tempo era separar e distinguir o puro do impuro, o sagrado do profano. Em seguida, praticar ações de reparação, conforme determinava a lei.
Hoje acolhemos essa ordem como manifestação do amor de Deus por nós, que quer nos dar vida nova e em abundância. A pureza e impureza não está fora do homem, mas naquilo que sai de dentro dele, como nos ensina o evangelista Mc 7,15. E as ações de reparação foram substituídas pelo amor ao próximo, como nos ensina Mt 25, 31-46.