Neste capítulo Paulo continua explicando a situação dos judeus diante de Deus e da salvação.
Paulo deixa claro que Deus em nenhum momento rejeitou os judeus com a Nova Aliança selada por Cristo. Para isto o apóstolo cita uma passagem da época de Elias, onde os judeus não acharam injusta a rejeição de parte do povo por adorar aos ídolos. Nesta ocasião Deus poupou sete mil judeus que foram fiéis.
Com isso Paulo quer dizer que aqueles que mostram sua fé são salvos. Agora para ser eleito tem que aceitar a palavra de Deus, que traz Cristo como última e eterna aliança.
Um dos pontos mais complicados para os judeus neste tempo é que os gentios são colocados no mesmo nível de condição dos descendentes de Abraão, e que as obras da Lei agora deixam de ser a principal condição que passa ser a Graça da eleição e da aceitação deste novo tempo.
A rejeição de Cristo por parte do povo judeu abriu as portas da evangelização para os gentios, gerando ciúmes na comunidade (11). Paulo queria que os judeus fossem obedientes como os gentios por aceitar Cristo, pois mesmo sendo apóstolo dos gentios, Paulo não esqueceu seus compatriotas.