Como se pensava naquele tempo e ainda hoje por muitos, só é feliz o homem justo e correto, só ele é merecedor das benesses de Deus, enquanto que o homem pecador e injusto passa por muitas privações e dificuldades.
Por esta chamada Teologia da Prosperidade, quem a segue ao observar a riqueza e a prosperidade das outras pessoas determinam o grau de seu pecado. Fica claro a estes que se estão sofrendo são pecadores injustos que romperam a aliança com Deus.
Neste texto específico se relata o homem fiel a esta aliança. Trata-se de alguém poderoso, fico e feliz, e os bens materiais acumulados são sinais de bênçãos divinas recebidas por merecimento.
Se este pensamento fosse correto, como explicar tantas pessoas simples, sofredoras que injustamente passam por privações, necessidades materiais e falta de saúde? Será que tudo o que conquistamos tem a benção de Deus? Porque somos merecedores de mais e outros irmãos passam por necessidades?