Neste texto observamos a súplica de uma pessoa para que seu pedido seja atendido, para que o Senhor cerre seus lábios de toda maldade e seu coração não se incline ao mal, também, para que seus inimigos caiam em suas próprias redes.
Palavra tem poder. E aquilo que afirmamos, proclamamos e declaramos a nós mesmos e aos outros tendem a gerar uma crença. E esta crença se negativa, pode comprometer a vida. Há pessoas que possuem baixa autoestima, depressão, síndromes, porque no passado alguém afirmou de forma recorrente a ela que era feia, burra, incompetente, ovelha negra e outros adjetivos pejorativos que minaram a sua mente e geraram um comportamento que sustentasse essa crença limitante.
Mas como o salmista, cremos no poder de Deus e da sua Palavra. Cremos que fomos feitos a sua imagem e semelhança e que, portanto, herdamos d’Ele todas as características necessárias para sermos felizes e bem-sucedidos. Repreendemos toda e qualquer palavra maldita e pedimos ao Senhor: “coloca um guarda em minha boca, uma sentinela à porta de meus lábios” (v.3), para que eu seja ponte e jamais pedra de tropeço.