“Boa coisa é a oração acompanhada de jejum, e a esmola é preferível aos tesouros de ouro escondidos, porque a esmola livra da morte: ela apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”; (verso 8 e 9).
Este versículo é o coração deste capítulo, tão profundo. Aqui é onde todos nós devemos chegar. Precisamos redescobrir a oração, o jejum, a penitência e a caridade. Atualmente somos agitados pelas inúmeras informações, bombardeados pelo superficialismo das relações com o outro e com Deus. Precisamos parar, desacelerar, precisamos nos recolher a sós com o Senhor, no silêncio... profundo silêncio.
Esta oração que foge da agitação, num primeiro momento não é prazerosa, parece fazia de presença, sem contar que vamos nos perceber pensando em tantas outras coisas que não é Deus. Virão pensamentos de problemas familiares, profissionais e de ordem emocional. Porém, é importante que insistamos na oração, aos poucos tudo se cala. A oração feita quando não se quer, quando não se sente nada é a oração que mais agrada a Deus, pois, se estamos ali é por amor a Ele e não do seus presentes.
Leitura do dia: Tobias, Capítulo 12
Publicado em 02/03/2014
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